Maratona das Cartas | Amnistia Internacional

Encontra-se a decorrer o maior evento da Amnistia Internacional a nível mundial, a Maratona de Cartas. Conta com a participação de milhares de pessoas no mundo, que assinam cartas em prol de pessoas e comunidades em risco de forma a sensibilizar e sinalizar estes casos, com vista a combater violações de direitos humanos e melhorar  as suas condições de vida. 

Até 31 de janeiro de 2020 a Amnistia Internacional estará a promover a participação neste que se tornou um dos maiores momentos de ativismo em Portugal. 
Este ano, na Maratona de Cartas da Amnistia Internacional, adotaram-se 5 casos de jovens cujas vidas se encontram em risco ou que escolheram fazer frente às adversidades (ver mais abaixo).

Este ano a Amnistia traz-nos duas novidades:

A.  Com vista a responder aos desafios que se impõem, nomeadamente o da sustentabilidade ambiental, a Maratona de Cartas adaptou-se e transformou-se sem nunca descurar o seu objetivo principal: mudar vidas. Assim, a Amnistia Internacional optou por promover a dinamização da maratona de cartas com base na assinatura digital - conseguimos poupar mais de 40.000 folhas de papel, pois não são precisos os abaixo-assinados. Todos os outros materiais continuarão por agora disponíveis com o mesmo formato de sempre.


Desta forma, com um telemóvel/computador e ligação à Internet, será agora possível chegar a mais pessoas e conseguir mais assinaturas! 

B. Maratona nas Escolas. Como?

Vai a www.amnistia.pt/vencemosjuntos e insere o código 3LY3.


Incentiva todas as pessoas que conheces a assinarem!


A ESCOLA QUE RECOLHER MAIS ASSINATURAS RECEBERÁ UM EVENTO EXCLUSIVO DA AMNISTIA INTERNACIONAL, PARA TODA A COMUNIDADE! Este evento contará com a participação de um dos defensores de direitos humanos que foi caso da Maratona, com o diretor da Amnistia Internacional Portugal e com uma personalidade “influencer”. 

Cada assinatura conta! Junta-te a nós!

Casos

 
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SARAH MARDINI E SEÁN BINDER | GRÉCIA 

Sarah e Seán foram dois dos voluntários que salvaram vidas na Grécia. O seu trabalho era encontrar barcos em apuros no mar e prestar os primeiros socorros a quem vinha neles. Estavam longe de imaginar que poderiam ser condenados a 25 anos de prisão por isso mesmo. 

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 JOSÉ ADRIÁN | MÉXICO 

José Adrián tinha apenas 14 anos quando foi detido pela polícia sem qualquer explicação. Penduraram-no no teto com algemas e espancaram-no, libertando-o só depois dos pais pagarem uma multa e o arranjo da viatura policial. É urgente que seja feita justiça.

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MAGAI MATIOP NGONG | SUDÃO DO SUL 

Magai Matiop Ngong foi condenado à morte no Sudão do Sul, quando tinha apenas 15 anos, por algo que não passou de um trágico acidente. Esta condenação viola não só as leis do país como os princípios do Direito Internacional: nenhuma criança pode ser condenada à morte.

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YASAMAN ARAYANI | IRÃO

Yasaman e a sua mãe sonham com o dia em que as mulheres vão poder vestir o que quiserem no Irão. Por terem passado essa mensagem a outras mulheres enquanto lhes distribuíam flores sem o véu obrigatório no cabelo, foram ambas condenadas a 16 anos de prisão.

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MARINEL UBALDO | FILIPINAS

Marinel é uma corajosa ativista ambiental que, após ter sobrevivido a um mortífero tufão nas Filipinas, não vai parar até que o governo do seu país apoie os milhares de pessoas que ainda permanecem sem água, eletricidade e habitação adequada. Estamos com ela.

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